Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César

Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César
É aqui onde eu me escondo do vento, me abrigo da chuva, invento canções pra passar o tempo e deixo a brisa me levar. Aqui eu conto histórias, revivo memórias, me espreguiço em lençóis antigos, carregados de saudade, escrevo poesia num papel de pão. Aqui eu fiz um canteiro com minhas flores preferidas, pendurei vasinhos verdes com ramas mais verdes ainda. Tem onze horas abertas, fumaça de café fresco e uma rede pra balançar. Aqui é o meu canto, meu mundo, meu remanso. Este é o meu lugar. -Eunice Ramos.

segunda-feira, 24 de março de 2025

 

I Samuel, 3

12. Naquele dia, cumprirei contra Heli todas as ameaças que pronunciei contra a sua casa. Começarei e irei até o fim.

13. Anunciei-lhe que eu condenaria para sempre a sua família, por causa dos crimes que ele sabia que os seus filhos cometiam e não os corrigiu.

14. Por isso, jurei à casa de Heli que a sua culpa jamais seria expiada, nem com sacrifícios nem com oblações”.

15. Samuel ficou deitado até pela manhã, quando abriu as portas da casa do Senhor. Ele temia contar a visão a Heli.

16. Heli, porém, chamou-o e disse: “Sa­muel, meu filho!”. “Eis-me aqui” – respondeu ele.

17. E Heli: “Que te disse ele? Não me ocultes nada. Deus te trate com toda a severidade, se me encobrires algo de tudo o que ele te disse”.

18. Então, Samuel contou-lhe tudo, sem nada ocultar. Heli exclamou: “O Senhor fará o que lhe parecer melhor”.

19. Samuel crescia e o Senhor estava com ele e não negligenciava nenhuma de suas palavras.

20. Todo o Israel, desde Dã até Bersabeia, reconheceu que Samuel era um profeta do Senhor digno de fé.

21. E o Senhor continuou a se manifestar em Silo. É ali que o Senhor aparecia a Samuel, descobrindo-lhe sua palavra.

 

São João, 21

12. Disse-lhes Jesus: “Vinde, comei”. Nenhum dos discípulos ousou perguntar-lhe: “Quem és tu?” –, pois bem sabiam que era o Senhor.

13. Jesus aproximou-se, tomou o pão e lhos deu, e do mesmo modo o peixe.

14. Era esta já a terceira vez que Jesus se manifestava aos seus discípulos, depois de ter ressuscitado.

15. Tendo eles comido, Jesus perguntou a Simão Pedro: “Simão, filho de João, amas-me mais do que estes?”. Respondeu ele: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta os meus cordeiros”.

16. Perguntou-lhe outra vez: “Simão, filho de João, amas-me?”. Respondeu-lhe: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta os meus cordeiros”.

17. Perguntou-lhe pela terceira vez: “Simão, filho de João, amas-me?”. Pedro entristeceu-se porque lhe perguntou pela terceira vez: “Amas-me?” –, e respondeu-lhe: “Senhor, sabes tudo, tu sabes que te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta as minhas ovelhas.*

18. Em verdade, em verdade te digo: quando eras mais moço, cingias-te e andavas aonde querias. Mas, quando fores velho, estenderás as tuas mãos, e outro te cingirá e te levará para onde não queres”.

19. Por essas palavras, ele indicava o gênero de morte com que havia de glorificar a Deus. E depois de assim ter falado, acrescentou: “Segue-me!”.

 

 

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