Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César

Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César
É aqui onde eu me escondo do vento, me abrigo da chuva, invento canções pra passar o tempo e deixo a brisa me levar. Aqui eu conto histórias, revivo memórias, me espreguiço em lençóis antigos, carregados de saudade, escrevo poesia num papel de pão. Aqui eu fiz um canteiro com minhas flores preferidas, pendurei vasinhos verdes com ramas mais verdes ainda. Tem onze horas abertas, fumaça de café fresco e uma rede pra balançar. Aqui é o meu canto, meu mundo, meu remanso. Este é o meu lugar. -Eunice Ramos.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

 



São Lucas, 5

 1. Estando Jesus um dia à margem do lago de Genesaré, o povo se comprimia em redor dele para ouvir a Palavra de Deus.

2. Vendo duas barcas estacionadas à beira do lago –, pois os pescadores haviam descido delas para consertar as redes –,

3. subiu a uma das barcas que era de Simão e pediu-lhe que a afastasse um pouco da terra; e sentado, ensinava da barca o povo.

4. Quando acabou de falar, disse a Simão: “Faze-te ao largo, e lançai as vossas redes para pescar”.

5. Simão respondeu-lhe: “Mestre, trabalhamos a noite inteira e nada apanhamos; mas, por causa de tua palavra, lançarei a rede”.

6. Feito isto, apanharam peixes em tanta quantidade, que a rede se lhes rompia.

7. Acenaram aos companheiros, que estavam na outra barca, para que vies­sem ajudar. Eles vieram e encheram ambas as barcas, de modo que quase iam ao fundo.

8. Vendo isso, Simão Pedro caiu aos pés de Jesus e exclamou: “Retira-te de mim, Senhor, porque sou um homem pecador”.

9. É que tanto ele como seus companheiros estavam assombrados por causa da pesca que haviam feito.

10. O mesmo acontecera a Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram seus companheiros. Então, Jesus disse a Simão: “Não temas; doravante serás pescador de homens”.

11. E, atracando as barcas à terra, dei­xaram tudo e o seguiram. (= Mt 8,1-4 = Mc 1,40-45)

12. Estando ele numa cidade, apareceu um homem cheio de lepra. Vendo Jesus, lançou-se com o rosto por terra e lhe suplicou: “Senhor, se queres, podes limpar-me”.

13. Jesus estendeu a mão, tocou-o e disse: “Eu quero; sê purificado!”. No mesmo ins­tante desapareceu dele a lepra.

14. Ordenou-lhe Jesus que o não contasse a ninguém, dizendo-lhe, porém: “Vai e mostra-te ao sacerdote, e oferece pela tua purificação o que Moisés prescreveu, para lhes servir de testemunho”.*

15. Entretanto, espalhava-se mais e mais a sua fama e concorriam grandes multidões para o ouvir e ser curadas das suas enfermidades.

16. Mas ele costumava retirar-se a lugares solitá­rios para orar. (= Mt 9,1-8 = Mc 2,1-12)

17. Um dia estava ele ensinando. Ao seu derredor estavam sentados fariseus e doutores da Lei, vindos de todas as localidades da Galileia, da Judeia e de Jerusalém. E o poder do Senhor fazia-o realizar várias curas.

18. Apareceram algumas pessoas trazendo num leito um homem paralítico; e procuravam introduzi-lo na casa e pô-lo diante dele.

19. Mas, não achando por onde o introduzir, por causa da multidão, subiram ao telhado e por entre as telhas o arriaram com o leito ao meio da assembleia, diante de Jesus.

20. Vendo a fé que tinham, disse Jesus: “Meu amigo, os teus pecados te são perdoados”.

21. Então, os escribas e os fariseus começaram a pensar e a dizer consigo mesmos: “Quem é este homem que profere blasfêmias? Quem pode perdoar pecados senão unicamente Deus?”.

22. Jesus, porém, penetrando nos seus pensamentos, replicou-lhes: “Que pensais nos vossos corações?

23. Que é mais fácil dizer: Perdoa­dos te são os pecados; ou dizer: Levanta-te e anda?

24. Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder de perdoar pecados (disse ele ao paralítico), eu te ordeno: levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa”.

25. No mesmo instante, levantou-se ele à vista deles, tomou o leito e partiu para casa, glorificando a Deus.

26. Todos ficaram transportados de entusiasmo e glorificavam a Deus; e tomados de temor, diziam: “Hoje vimos coisas maravilhosas”.

27. Depois disso, ele saiu e viu sen­tado ao balcão um coletor de impostos, por nome Levi, e disse-lhe: “Segue-me.”*

28. Deixando ele tudo, levantou-se e o seguiu.

29. Levi deu-lhe um grande banquete em sua casa; vários desses fiscais e outras pessoas estavam sentados à mesa com eles.

30. Os fariseus e os seus escribas puseram-se a criticar e a perguntar aos discípulos: “Por que comeis e bebeis com os publicanos e pessoas de má vida?”.

 Que é mais fácil dizer: Perdoa­dos te são os pecados; ou dizer: Levanta-te e anda?

24. Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem na terra poder de perdoar pecados (disse ele ao paralítico), eu te ordeno: levanta-te, toma o teu leito e vai para tua casa”.

25. No mesmo instante, levantou-se ele à vista deles, tomou o leito e partiu para casa, glorificando a Deus.

26. Todos ficaram transportados de entusiasmo e glorificavam a Deus; e tomados de temor, diziam: “Hoje vimos coisas maravilhosas”.

27. Depois disso, ele saiu e viu sen­tado ao balcão um coletor de impostos, por nome Levi, e disse-lhe: “Segue-me.”*

28. Deixando ele tudo, levantou-se e o seguiu.

29. Levi deu-lhe um grande banquete em sua casa; vários desses fiscais e outras pessoas estavam sentados à mesa com eles.

30. Os fariseus e os seus escribas puseram-se a criticar e a perguntar aos discípulos: “Por que comeis e bebeis com os publicanos e pessoas de má vida?”.

31. Respondeu-lhes Jesus: “Não são os homens de boa saúde que necessitam de médico, mas sim os enfermos.

32. Não vim chamar à conversão os justos, mas sim os pecadores”. (= Mt 9,9-17 = Mc 2,13-22)

33. Eles então lhe disseram: “Os discípulos de João e os discípulos dos fariseus jejuam com frequência e fazem longas orações, mas os teus comem e bebem...”.

34. Jesus respondeu-lhes: “Porventura podeis vós obrigar a jejuar os amigos do esposo, enquanto o esposo está com eles?

35. Virão dias em que o esposo lhes será tirado; então jejuarão”.

36. Propôs-lhes também esta comparação: “Ninguém rasga um pedaço de roupa nova para remen­dar uma roupa velha, porque assim estragaria uma roupa nova. Além disso, o remendo novo não assentaria bem na roupa velha.

37. Também ninguém põe vinho novo em odres velhos; do contrário, o vinho novo arrebentará os odres; e entornará o vinho, e os odres se estragarão;

38. mas o vinho novo deve-se pôr em odres novos, e assim ambos se conservam.

39. Demais, ninguém que bebeu do vinho velho quer já do novo, porque diz: “O vinho velho é melhor”* (= Mt 12,1-8 = Mc 2,23-28)

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