Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César

Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César
É aqui onde eu me escondo do vento, me abrigo da chuva, invento canções pra passar o tempo e deixo a brisa me levar. Aqui eu conto histórias, revivo memórias, me espreguiço em lençóis antigos, carregados de saudade, escrevo poesia num papel de pão. Aqui eu fiz um canteiro com minhas flores preferidas, pendurei vasinhos verdes com ramas mais verdes ainda. Tem onze horas abertas, fumaça de café fresco e uma rede pra balançar. Aqui é o meu canto, meu mundo, meu remanso. Este é o meu lugar. -Eunice Ramos.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

 


São Lucas, 2

9. Um anjo do Senhor apareceu-lhes e a glória do Senhor refulgiu ao redor deles, e tiveram grande temor.

10. O anjo disse-lhes: “Não temais, eis que vos anuncio uma Boa-Nova que será alegria para todo o povo:

11. hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor.

12. Isto vos servirá de sinal: achareis um recém-nascido envolto em faixas e posto numa manjedoura”.

13. E subitamente ao anjo se juntou uma multidão do exército celeste, que louvava a Deus e dizia:

14. “Glória a Deus no mais alto dos céus e na terra paz aos homens, objetos da benevolência (divina).”*

15. Depois que os anjos os dei­xaram e voltaram para o céu, falaram os pastores uns com os outros: “Vamos até Belém e vejamos o que se realizou e o que o Senhor nos manifestou”.

16. Foram com grande pressa e acharam Maria e José, e o menino deitado na manjedoura.

17. Vendo-o, contaram o que se lhes havia dito a respeito deste menino.

18. Todos os que os ouviam admi­ravam-se das coisas que lhes contavam os pastores.

19. Maria conservava todas essas palavras, meditando-as no seu coração.

20. Voltaram os pastores, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, e que estava de acordo com o que lhes fora dito.

21. Completados que foram os oito dias para ser circuncidado o menino, foi-lhe posto o nome de Jesus, como lhe tinha chamado o anjo, antes de ser concebido no seio materno.

22. Concluídos os dias da sua purificação segundo a Lei de Moisés, levaram-no a Jerusalém para o apresentar ao Senhor,

23. conforme o que está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino será consagrado ao Senhor” (Ex 13,2);

24. e para oferecerem o sacrifício prescrito pela Lei do Senhor, um par de rolas ou dois pombinhos.

25. Ora, havia em Jerusalém um homem chamado Simeão. Esse homem, justo e piedoso, esperava a consolação de Israel, e o Espírito Santo estava nele.*

26. Fora-lhe revelado pelo Espírito Santo que não morreria sem primeiro ver o Cristo do Senhor.

27. Impelido pelo Espírito Santo, foi ao templo. E tendo os pais apresentado o menino Jesus, para cumprirem a respeito dele os preceitos da Lei,

28. tomou-o em seus braços e louvou a Deus nestes termos:

29. “Agora, Senhor, deixai o vosso servo ir em paz, segundo a vossa palavra.

30. Porque os meus olhos viram a vossa salvação

31. que preparastes diante de todos os povos,

32. como luz para iluminar as nações, e para a glória de vosso povo de Israel”.

33. Seu pai e sua mãe estavam admirados das coisas que dele se diziam.

34. Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: “Eis que este menino está destinado a ser uma causa de queda e de soerguimento para muitos homens em Israel, e a ser um sinal que provocará contradições,

35. a fim de serem revelados os pensamentos de muitos corações. E uma espada transpas­sa­rá a tua alma”.*

36. Havia também uma profetisa chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser; era de idade avançada.

37. Depois de ter vivido sete anos com seu marido desde a sua virgindade, ficara viú­va e agora, com oitenta e quatro anos, não se apartava do templo, servindo a Deus noite e dia em jejuns e orações.

38. Chegando ela à mesma hora, louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que em Jerusalém esperavam a libertação.

39. Após terem observado tudo segundo a Lei do Senhor, voltaram para a Galileia, à sua cidade de Nazaré.

40. O menino ia crescendo e se fortificava: estava cheio de sabedoria, e a graça de Deus repousava nele.

41. Seus pais iam todos os anos a Jerusalém para a festa da Páscoa.

42. Tendo ele atingido doze anos, subiram a Jerusalém, segundo o costume da festa.

43. Acabados os dias da festa, quando voltavam, ficou o menino Jesus em Jerusalém, sem que os seus pais o percebessem.

44. Pensando que ele estivesse com os seus companheiros de comitiva, andaram caminho de um dia e o buscaram entre os parentes e conhecidos.

45. Mas não o encontrando, voltaram a Jerusalém, à procura dele.

46. Três dias depois o acharam no templo, sentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os.

47. Todos os que o ouviam estavam maravilhados da sabedoria de suas respostas.

48. Quando eles o viram, ficaram admirados. E sua mãe disse-lhe: “Meu filho, que nos fizeste?! Eis que teu pai e eu andávamos à tua procura, cheios de aflição”.

49. Respondeu-lhes ele: “Por que me procurá­veis? Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai?”.*

50. Eles, porém, não compreen­deram o que ele lhes dissera.

51. Em seguida, desceu com eles a Nazaré e lhes era submisso. Sua mãe guardava todas essas coisas no seu coração.

52. E Jesus crescia em estatura, em sabedoria e graça, diante de Deus e dos homens. (= Mt 3,1-12 = Mc 1,1-8)

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