Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César

Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César
É aqui onde eu me escondo do vento, me abrigo da chuva, invento canções pra passar o tempo e deixo a brisa me levar. Aqui eu conto histórias, revivo memórias, me espreguiço em lençóis antigos, carregados de saudade, escrevo poesia num papel de pão. Aqui eu fiz um canteiro com minhas flores preferidas, pendurei vasinhos verdes com ramas mais verdes ainda. Tem onze horas abertas, fumaça de café fresco e uma rede pra balançar. Aqui é o meu canto, meu mundo, meu remanso. Este é o meu lugar. -Eunice Ramos.

domingo, 29 de dezembro de 2024

 




Salmos, 84

4. Aplacastes toda a vossa cólera, refreastes o furor de vossa ira.

5. Restaurai-nos, ó Deus, nosso salvador, ponde termo à indignação que tínheis contra nós.

6. Acaso será eterna contra nós a vossa cólera? Estendereis vossa ira sobre todas as gerações?

7. Não nos restituireis a vida, para que vosso povo se rejubile em vós?

8. Mostrai-nos, Senhor, a vossa misericórdia, e dai-nos a vossa salvação.

9. Escutarei o que diz o Senhor Deus, porque ele diz palavras de paz ao seu povo, para seus fiéis, e àqueles cujos corações se voltam para ele.

 

São Mateus, 8

18. Certo dia, vendo-se no meio de grande multidão, ordenou Jesus que o levassem para a outra margem do lago.

19. Nisso aproximou-se dele um escriba e lhe disse: “Mestre, eu te seguirei para onde quer que fores”.

20. Respondeu Jesus: “As raposas têm suas tocas e as aves do céu, seus ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”.

21. Outra vez um dos seus discípulos lhe disse: “Senhor, deixa-me ir primeiro enterrar meu pai”.*

22. Jesus, porém, lhe respondeu: “Segue-me e deixa que os mortos enterrem seus mortos”.

23. Subiu ele a uma barca com seus discípulos.

24. De repente, desencadeou-se sobre o mar uma tempestade tão grande, que as ondas cobriam a barca. Ele, no entanto, dormia.

25. Os discípulos achegaram-se a ele e o acordaram, dizendo: “Senhor, salva-nos, nós perecemos!”.

 26. E Jesus perguntou: “Por que este medo, gente de pouca fé?” Então, levantando-se, deu ordens aos ventos e ao mar, e fez-se uma grande calmaria.

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