Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César

Deus me protejaim e da maldade de ge de mnte boa. Chico César
É aqui onde eu me escondo do vento, me abrigo da chuva, invento canções pra passar o tempo e deixo a brisa me levar. Aqui eu conto histórias, revivo memórias, me espreguiço em lençóis antigos, carregados de saudade, escrevo poesia num papel de pão. Aqui eu fiz um canteiro com minhas flores preferidas, pendurei vasinhos verdes com ramas mais verdes ainda. Tem onze horas abertas, fumaça de café fresco e uma rede pra balançar. Aqui é o meu canto, meu mundo, meu remanso. Este é o meu lugar. -Eunice Ramos.

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

 Bom dia!!!

34. Jesus respondeu: “Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim?”

35. Disse Pilatos: “Acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?”.

36. Respondeu Jesus: “O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo”.

37. Perguntou-lhe então Pilatos: “És, portanto, rei?” Respondeu Jesus: “Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz”.

38. Disse-lhe Pilatos: “Que é a verdade?...”. Falando isso, saiu de novo, foi ter com os judeus e disse-lhes: “Não acho nele crime algum.

39. Mas é costume entre vós que pela Páscoa vos solte um preso. Quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus?”.

40. Então todos gritaram novamente e disseram: “Não! A este não! Mas a Barrabás!”. (Barrabás era um saltea­dor.)m


Salmos, 71

9. Diante dele se prosternarão seus inimigos, e seus adversários lamberão o pó.

10. Os reis de Társis e das ilhas lhe trarão presentes, os reis da Arábia e de Sabá lhe oferecerão seus dons.

11. Todos os reis hão de adorá-lo, hão de servi-lo todas as nações.

12. Porque ele livrará o infeliz que o invoca, e o miserável que não tem amparo.

13. Ele se apiedará do pobre e do indigente, e salvará a vida dos necessitados.

14. Ele o livrará da injustiça e da opressão, e preciosa será a sua vida ante seus olhos.

15. Assim ele viverá e o ouro da Arábia lhe será ofertado; por ele hão de rezar sempre e o bendirão perpetuamente.

16. Haverá na terra fartura de trigo, suas espigas ondularão no cume das colinas como as ramagens do Líbano; e o povo das cidades florescerá como as ervas dos campos.

17. Seu nome será eternamente bendito, e durará tanto quanto a luz do sol. Nele serão abençoadas todas as tribos da terra, bem-aventurado o proclamarão todas as nações.

18. Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, que, só ele, faz maravilhas.

19. Bendito seja eternamente seu nome glorioso,* e que toda a terra se encha de sua glória. Amém! Amém!

20. Aqui terminam as preces de Davi, filho de Jessé.

São João, 21

18. Os servos e os guardas acenderam um fogo, porque fazia frio, e se aqueciam. Com eles estava também Pedro, de pé, aquecendo-se.

19. O sumo sacerdote indagou de Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.

20. Jesus res­pondeu-lhe: “Falei publicamente ao mundo. Ensinei na sinagoga e no templo, onde se reúnem os judeus, e nada falei às ocultas.

21. Por que me perguntas? Pergunta àqueles que ouviram o que lhes disse. Estes sabem o que ensinei”.

22. A essas palavras, um dos guardas presentes deu uma bofetada em Jesus, dizendo: “É assim que respondes ao sumo sacerdote?”.

23. Replicou-lhe Jesus: “Se falei mal, prova-o, mas se falei bem, por que me bates?”.

24. (Anás enviou-o preso ao sumo sacerdote Caifás.)*

25. Simão Pedro estava lá se aquecendo. Perguntaram-lhe: “Não és porventura, também tu, dos seus discípulos?” Negou-o, dizendo: “Não!”.

 

26. Disse-lhe um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro cortara a orelha: “Não te vi eu com ele no horto?”.

27. Mas Pedro negou-o outra vez, e imedia­tamente o galo cantou. (= Mt 27,1s.11-31 = Mc 15,1-20 = Lc 23,1-25)

28. Da casa de Caifás conduziram Jesus ao pretório. Era de manhã cedo. Mas os judeus não entraram no pretório, para não se contaminarem e poderem comer a Páscoa.*

29. Saiu, por isso, Pilatos para ter com eles, e perguntou: “Que acusação trazeis contra este homem?”.

30. Responderam-lhe: “Se este não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti”.

31. Disse, então, Pila­tos: “Tomai-o e julgai-o vós mesmos segundo a vossa Lei”. Responderam-lhe os judeus: “Não nos é permitido matar ninguém”.*

32. Assim se cumpria a palavra com a qual Jesus indicou de que gênero de morte havia de morrer (Mt 20,19).

33. Pilatos entrou no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: “És tu o rei dos judeus?”

 

34. Jesus respondeu: “Dizes isso por ti mesmo, ou foram outros que to disseram de mim?”

35. Disse Pilatos: “Acaso sou eu judeu? A tua nação e os sumos sacerdotes entregaram-te a mim. Que fizeste?”.

36. Respondeu Jesus: “O meu Reino não é deste mundo. Se o meu Reino fosse deste mundo, os meus súditos certamente teriam pelejado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu Reino não é deste mundo”.

37. Perguntou-lhe então Pilatos: “És, portanto, rei?” Respondeu Jesus: “Sim, eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a minha voz”.

38. Disse-lhe Pilatos: “Que é a verdade?...”. Falando isso, saiu de novo, foi ter com os judeus e disse-lhes: “Não acho nele crime algum.

39. Mas é costume entre vós que pela Páscoa vos solte um preso. Quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus?”.

40. Então todos gritaram novamente e disseram: “Não! A este não! Mas a Barrabás!”. (Barrabás era um saltea­dor.)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

  Jeremias, 15   16. Vede: é por vós que sofro ultrajes da parte daqueles que desprezam vossas palavras. Aniquilai-os. Vossa palavra cons...