Não me apresente tua religião...
São muitas...e a todas respeito.
Em reverência ao sagrado que em todas se assenta.
Mas hoje quero ver o que és, livre da armadura dela.
Quero ver o que sobra...
Sem as cascas do dogma.
Quero ver o molde do amor em teu espírito...
Quero ver a forma que teu amor dá ao mundo.
Não me apresente tua religião...por favor, hoje não.
Me apresente o mundo, sob a ótica do teu amor.
Me apresente o que o amor te permitiu enxergar...
O que o amor te permitiu cultivar...
O que o amor te permitiu colher.
Não me apresente tua religião...
Mas quero ver sim, o que Deus fez contigo.
Quero ver até que ponto...
Te despiste dos regulamentos...
Transcendeste a letra das leis...
E te revestiste de luz.”

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