Que o amor habite meus olhos para que eu tente ter mais paciência com as batalhas invisíveis que os outros não mostram. Assim como eu não ando com minhas dores àmostra nas vitrines, que o amor desperte em meus olhos a vontade de enxergar além das fortalezas erguidas pelo outro. Respeitando os espaços. Entendendo os medos. Trocando o dedo que aponta pela mão que se estende e diz: somos parecidos, eu também falho.
- Rachel Carvalho
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