Não foi sempre como agora, quando na maioria das vezes consigo dar nome ao que sinto, em vez de distorcer sentimentos pela conveniência do autoengano.
Não foi sempre como agora, quando tenho clareza do que mais me importa e desperdiço cada vez menos energia com o que não traz à tona o meu sorriso.
Não foi sempre como agora, quando não disfarço meus medos e olho para eles sem qualquer pretensão de ignorá-los quando se aproximam.
Não foi sempre como agora, quando tudo é bem mais simples e ficam distantes, na memória, os enredos carregados de drama e de complicação.

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